IGUAL A VOCÊ E DIFERENTE DOS OUTROS

sexta-feira, 23 de março de 2012

DELEGACIA REGIONAL DA COOMIGASP EM BRASILIA É FECHADA


Por falta de repasse de verba destinada para manutenção, o posto da Delegacia Regional de Brasília ficará fechado temporariamente até que a situação seja sanada pela direção da Coomigasp.
A decisão de encerrar as atividades da delegacia que funciona nas dependências do escritório central da Agasp Brasil, na Asa Sul de Brasília, foi tomada ontem pelo delegado regional, Manoel Alves (foto), ao explicar ao grande número de sócios, convocados por ele, que a cooperativa deixou de repassar a verba de custeio há exatos 10 meses. “Devemos tudo. Conta de telefone, material de expediente e o salário da funcionária”, disse Manoel Alves.
SEM CONDIÇÕES
Ele confessou não ter a menor condição de trabalhar dessa forma. “É melhor parar e esperar que o presidente da cooperativa, Gesse Simão, resolva o problema para que a delegacia volte a funcionar normalmente”, completou. A decisão do delegado contou com o apoio de toda a sociedade garimpeira presente, que aprovou em conjunto a medida. Uma ata foi lavrada sobre a decisão e será enviada nesta sexta-feira à Coomigasp em Curionópolis.
GARIMPEIROS QUEREM CONVERSAR COM GESSE
Os 250 garimpeiros sócios da cooperativa que moram em Brasília e nas cidades do Entorno do DF querem uma reunião com Gesse Simão na próxima terça-feira, dia 27, logo após a realização da audiência pública marcada pela Comissão Especial que irá ocorrer no período da manhã na Câmara dos Deputados para debater a PEC da Aposentadoria dos Garimpeiros. Gesse participará da audiência pública. Haverá pressão para que ele resolva logo a situação, já que a sociedade garimpeira do Planalto Central não pode ficar prejudicada sem ter onde e como pagar suas quitações.
O IMPORTANTE PAPEL DE UMA DELEGACIA
A delegacia Regional de Brasília foi umas das primeiras a ser criada, em 2009. As delegacias regionais tem um papel fundamental por desempenhar a relevante função de aproximar a Coomigasp da sua gigantesca sociedade espalhada por todo o Brasil. Sem elas, os sócios da cooperativa são obrigados a desembolsar muito dinheiro para se deslocar a Curionópolis para pagar uma mensalidade de R$ 5,00.  Além da delegacia regional de Brasília, várias outras delegacias passam pelo mesmo problema. Ao longo desses anos, desde  quanto foram criadas as delegacias, a Coomigasp nunca se preocupou em fazer um orçamento anual para as suas manutenções.  Ontem, em contato com a Agasp Brasil, o novo diretor financeiro da Coomigasp, Antonio Prado, disse que está fazendo um esforço para colocar tudo em ordem antes que as delegacias abram falência. Mas ele não disse quando a situação dos 250 garimpeiros de Brasília será resolvida.
CAMPANHA PELA APOSENTADORIA
Um milheiro de adesivos com a palavra de ordem “PEC dos Garimpeiros, Aprovação Já!”, está sendo produzido em uma gráfica de Brasília e será um importante material da campanha pela aprovação da aposentadoria empreendida pela Agasp Brasil dentro do Congresso Nacional. Os adesivos estarão prontos na segunda feira e serão usados pela massa garimpeira que estará presente ao plenário da Comissão Especial durante a realização da audiência publica, marcada para terça-feira, às 10 horas.
Cerca de 700 cópias em DVD`s com o vídeo “Martírio” também estão sendo gravados. O vídeo, acompanhado do “Memorial Agasp Pela Aposentadoria”, será distribuído entre os 513 deputados federais e os 81 senadores  do Congresso Nacional. Para realizar a campanha pela aposentadoria que irá beneficiar milhares de famílias garimpeira que vivem abaixo da linha da pobreza, a Agasp Brasil resolveu fazer um apelo para quem possa fazer uma doação para que a nossa Entidade continue lutando por esta causa justa da Aposentadoria dos garimpeiros. AGÊNCIA: 0002 / CONTA-JURÍDICA: 0843-0/BANCO: CAIXA ECONÔMICA/CNPJ: 10.301.833/0001-46 ( AGASP BRASIL) 
Por Agasp Brasil.
 

quarta-feira, 21 de março de 2012

FUMO MATA, ACORDEM!!!

Um bilhão devem morrer por causa do fumo



Um bilhão de pessoas devem morrer por uso e exposição ao fumo até o final deste século. O número é equivalente a uma morte a cada seis segundos. A previsão consta de relatório da Fundação Mundial do Pulmão e da Sociedade Americana do Câncer divulgado hoje (21).

Na última década, as mortes pelo uso de tabaco triplicaram, chegando a 50 milhões. Somente em 2011, 6 milhões de pessoas morreram, sendo 80% delas em países pobres e em desenvolvimento. De acordo com a fundação, o cigarro e outros derivados de tabaco são responsáveis por 15% das mortes de homens em todo o mundo e 7% entre as mulheres.

As projeções se baseiam no fato de que estudos indicam que o organismo de quem fuma continuadamente fica mais propenso a desenvolver doenças como câncer, ataques cardíacos, diabetes, doenças respiratórias crônicas, dentre outras.

A China é o país onde há mais vítimas do fumo. São 1,2 milhão de mortes a cada ano, que devem saltar para 3,5 milhões até 2030, segundo a organização, que elabora um atlas com dados sobre os efeitos do tabaco desde 2002.

Conforme o relatório, a indústria do tabaco tem trabalhado em todas as partes do mundo para postergar ou abolir a adoção de medidas contra o hábito de fumar, como propagandas de advertência, leis de restrição ao consumo e introduzindo no mercado produtos ditos de baixo teor. Nos últimos dez anos, 43 trilhões de cigarros foram consumidos e a produção cresceu 16,5% no mesmo período.

No último dia 13, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação e venda de cigarros com sabor no país, entre eles, os mentolados e de cravo. Os produtos sairão das prateleiras dentro de dois anos. Para a agência reguladora e entidades de combate ao tabagismo, os cigarros com sabor são usados pela indústria para atrair jovens e adolescentes. Os fabricantes rebatem a crítica e alegam que a proibição vai aumentar o comércio ilegal desses produtos no Brasil. (Abr)

VOTAÇÃO DA LEI GERAL DA COPA

Adiada votação da Lei Geral da Copa

Quinta-Feira, 21/03/2012, 20:15:30 - Atualizado em 22/03/2012, 20:15:30

A votação da Lei Geral da Copa, iniciada hoje (21) na Câmara dos Deputados, foi mais uma vez adiada. Muitos partidos da base governista entraram em obstrução logo na votação do primeiro requerimento da oposição que pedia a retirada de pauta da Lei Geral da Copa. Com obstrução, não se conseguiu quórum suficiente para a votação do requerimento, o que levou o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), a encerrar a sessão.

Para que a sessão prosseguisse eram necessários que, no mínimo, 257 deputados registrassem seus votos no painel eletrônico de votação. No entanto, com a obstrução apenas 155 deputados votaram o requerimento. Participaram da obstrução à votação PMDB, DEM, PR, PTB, PDT, PSD, PPS e PSC.

A obstrução ocorreu principalmente porque esses partidos querem atrelar a votação da Lei Geral da Copa à votação do novo Código Florestal. As legendas exigem que Marco Maia marque a data para a votação do código e se comprometa a colocá-lo em votação na data marcada para que eles possam então votar a Lei da Copa.

Também deputados da Frente Parlamentar Evangélica entraram em obstrução por serem contrários a liberação da venda de bebidas alcoólicas, nos estádios, durante os jogos da Copa. “Temos mais de 100 deputados que são contrários à liberação da bebida nos estádios. São parlamentares de vários partidos. Queremos uma Copa sem álcool. O que o governo está propondo com a liberação da bebida, contraria tudo que está sendo feito contra o uso de bebidas”, disse o presidente da frente, deputado João Campos (PSDB-GO).

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que o adiamento da votação não foi uma derrota do governo. Ele informou que liberou os partidos da base para votar contrário ao requerimento de retirada de pauta ou então obstruírem a votação. “Os líderes [da base] que obstruíram a votação vieram falar comigo para que tivessem um tempo maior em suas bancadas, não por causa da Lei Geral da Copa, mas porque o tema Código Florestal ainda não está plenamente resolvido em suas bancadas”.

Chianglia disse que vai procurar o diálogo com os partidos da base e também com a oposição para verificar se será possível “alguma aproximação” em relação ao mérito do Código Florestal para a votação. Segundo ele, quando foi produzido o acordo no Senado, em torno do mérito para a aprovação do Código Florestal, era para ele ter sido votado imediatamente na Câmara, “porque tinha sido acordado, inclusive com a participação de muitos deputados.

“Vamos tranquilamente dialogando até o presidente Marco Maia marcar a data de votação. Definir data não é suficiente, muito melhor é discutir o mérito do código. Pretendemos começar o debate pelo conteúdo. Vamos dialogar com a base e com a oposição, a partir do mérito. Quem sabe aconteça uma aproximação, hoje não está à vista. Se não houver, em algum momento vai à voto, naturalmente”, disse Chinaglia. (Agência Brasil)

MEGA SENA CONCURSO: 1.373

Mega Sena: apostador de MG leva R$ 8,5 milhões



Um apostador acertou as dezenas da faixa principal do concurso 1.373 da Mega Sena realizado na noite desta quarta-feira (21/03) em São Paulo (SP). O ganhador, da cidade de Ipatinga (MG), levará R$ 8.520.148,41.
A quina saiu para 73 apostadores (prêmio de R$ 23.495,92) e a quadra, para 6.082 apostadores (prêmio de R$ 402,87). O prêmio pode chegar a R$ 2 milhões no próximo sorteio, que ocorre no sábado (24/03). As dezenas sorteadas hoje foram: 07 - 27 - 39 - 52 - 55 - 57. (AE)

domingo, 18 de março de 2012

Pará nossa terra

Pará tem mais de 570 mil hectares de florestas disponíveis

O Plano Anual de Outorga Florestal (Paof 2012), publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15), pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor), já está disponível para consulta. A íntegra do documento pode ser lida no site www.ideflor.pa.gov.br. O Paof traz, entre outras informações, as áreas de florestas públicas estaduais que podem passar pelo processo de concessão florestal.

Segundo a diretora de Gestão de Florestas Públicas, Cíntia Cunha, as florestas públicas estaduais passíveis de outorga florestal na vigência do Paof 2012 estão localizadas na Região de Integração do Baixo Amazonas e no Distrito Florestal Sustentável da BR-163. “O Pará tem pouco mais de 16 milhões de hectares de florestas públicas, sendo que 3.869.527,92 de hectares são considerados como de imediata intervenção. Deste total, 571.488 hectares serão objeto do presente Paof”, informou a diretora.

As áreas estão localizadas na Flota do Paru, abrangendo os municípios de Almeirim e Monte Alegre, e no conjunto de glebas Mamuru-Arapiuns, numa área entre os municípios de Santarém, Aveiro e Juruti.

O Paof tem como objetivo dar total transparência a todo o processo de outorga florestal, conforme determina a legislação sobre gestão de florestas públicas, oferecendo entre outras informações a identificação das florestas públicas estaduais constantes do Cadastro Estadual de Florestas Públicas (Ceflop), a apresentação do sistema de monitoramento e controle ambiental, os mecanismos de acessibilidade ao processo de concessão e o planejamento das atividades e recursos previstos.

Cíntia Cunha disse ainda que o Pará detém um território de 124,7 milhões de hectares, sendo que aproximadamente 78 milhões de hectares (62,5%) são florestas públicas. Do total de florestas públicas, 61,1 milhões de hectares (78,57%) pertencem à União, e 16,7 milhões de hectares (21,43%) pertencem ao território paraense. (Fonte: Agência Pará)
Pará tem mais de 570 mil hectares de florestas disponíveis

O Plano Anual de Outorga Florestal (Paof 2012), publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15), pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor), já está disponível para consulta. A íntegra do documento pode ser lida no site www.ideflor.pa.gov.br. O Paof traz, entre outras informações, as áreas de florestas públicas estaduais que podem passar pelo processo de concessão florestal.

Segundo a diretora de Gestão de Florestas Públicas, Cíntia Cunha, as florestas públicas estaduais passíveis de outorga florestal na vigência do Paof 2012 estão localizadas na Região de Integração do Baixo Amazonas e no Distrito Florestal Sustentável da BR-163. “O Pará tem pouco mais de 16 milhões de hectares de florestas públicas, sendo que 3.869.527,92 de hectares são considerados como de imediata intervenção. Deste total, 571.488 hectares serão objeto do presente Paof”, informou a diretora.

As áreas estão localizadas na Flota do Paru, abrangendo os municípios de Almeirim e Monte Alegre, e no conjunto de glebas Mamuru-Arapiuns, numa área entre os municípios de Santarém, Aveiro e Juruti.

O Paof tem como objetivo dar total transparência a todo o processo de outorga florestal, conforme determina a legislação sobre gestão de florestas públicas, oferecendo entre outras informações a identificação das florestas públicas estaduais constantes do Cadastro Estadual de Florestas Públicas (Ceflop), a apresentação do sistema de monitoramento e controle ambiental, os mecanismos de acessibilidade ao processo de concessão e o planejamento das atividades e recursos previstos.

Cíntia Cunha disse ainda que o Pará detém um território de 124,7 milhões de hectares, sendo que aproximadamente 78 milhões de hectares (62,5%) são florestas públicas. Do total de florestas públicas, 61,1 milhões de hectares (78,57%) pertencem à União, e 16,7 milhões de hectares (21,43%) pertencem ao território paraense. (Fonte: Agência Pará)
Pará tem mais de 570 mil hectares de florestas disponíveis

O Plano Anual de Outorga Florestal (Paof 2012), publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15), pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor), já está disponível para consulta. A íntegra do documento pode ser lida no site www.ideflor.pa.gov.br. O Paof traz, entre outras informações, as áreas de florestas públicas estaduais que podem passar pelo processo de concessão florestal.

Segundo a diretora de Gestão de Florestas Públicas, Cíntia Cunha, as florestas públicas estaduais passíveis de outorga florestal na vigência do Paof 2012 estão localizadas na Região de Integração do Baixo Amazonas e no Distrito Florestal Sustentável da BR-163. “O Pará tem pouco mais de 16 milhões de hectares de florestas públicas, sendo que 3.869.527,92 de hectares são considerados como de imediata intervenção. Deste total, 571.488 hectares serão objeto do presente Paof”, informou a diretora.

As áreas estão localizadas na Flota do Paru, abrangendo os municípios de Almeirim e Monte Alegre, e no conjunto de glebas Mamuru-Arapiuns, numa área entre os municípios de Santarém, Aveiro e Juruti.

O Paof tem como objetivo dar total transparência a todo o processo de outorga florestal, conforme determina a legislação sobre gestão de florestas públicas, oferecendo entre outras informações a identificação das florestas públicas estaduais constantes do Cadastro Estadual de Florestas Públicas (Ceflop), a apresentação do sistema de monitoramento e controle ambiental, os mecanismos de acessibilidade ao processo de concessão e o planejamento das atividades e recursos previstos.

Cíntia Cunha disse ainda que o Pará detém um território de 124,7 milhões de hectares, sendo que aproximadamente 78 milhões de hectares (62,5%) são florestas públicas. Do total de florestas públicas, 61,1 milhões de hectares (78,57%) pertencem à União, e 16,7 milhões de hectares (21,43%) pertencem ao território paraense. (Fonte: Agência Pará)