IGUAL A VOCÊ E DIFERENTE DOS OUTROS

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Mais de 100 agências do INSS serão abertas este ano



Até o fim do ano, 182 agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão abertas em todo o País. A meta do governo é evitar que o segurado tenha de percorrer longas distâncias para tratar de serviços da Previdência.

“No Pará, às vezes, uma pessoa tinha que se deslocar até 600 quilômetros para ir a um posto da Previdência, que era o mais próximo”, disse a presidenta Dilma Rousseff em seu programa semanal Café com a Presidenta. Ela acrescentou que o estado deverá receber mais 14 agências. “Faremos também, em todos os lugares em que for necessário, concurso público para contratar servidores onde há carência de funcionários”, destacou.

Dilma lembrou que a Previdência criou um sistema computadorizado que acompanha todas as etapas do atendimento a quem procura uma agência do INSS. “Se temos as informações, conseguimos não só acompanhar a solução dos problemas como também organizar o funcionamento de cada uma das agências”, disse. “É possível saber, por exemplo, quantas pessoas estão sendo atendidas por cada um dos funcionários ou se alguém está esperando mais tempo do que o devido”.

A presidenta lembrou ainda que, atualmente, os atendimentos são feitos com dia e hora marcados, o que agiliza o serviço. O contribuinte que tiver toda a sua documentação cadastrada poderá se aposentar em até 30 minutos. E não há mais a necessidade de esperar em filas na porta das agências. “Agora, o segurado recebe, em casa, uma carta do INSS quando completa a idade mínima para se aposentar, informando que ele pode já pleitear o seu benefício. Isso é bom para o governo, que consegue controlar melhor a arrecadação e os pagamentos, e é excelente para o contribuinte, que tem mais facilidade de acesso aos seus benefícios”, comentou Dilma. (Fonte: ABr.)

Seguir na frente é o lema Aguiano


Líder, Águia encara São Francisco de olho na semifinal 
O empate sem gols frente o Cametá no sábado (28) e a combinação de outros resultados na disputa da quinta rodada foi o suficiente para colocar o Águia de Marabá na liderança do Primeiro Turno do Campeonato Paraense. Agora, uma vitória em casa diante do São Francisco garante matematicamente o Azulão nas semifinais da Taça Cidade Belém. O duelo contra o time santareno acontece amanhã (1º), a partir das 20h30, no Estádio Zinho Oliveira.


Como se tratava de duas equipes que vêm mantendo o equilíbrio neste Estadual, o empate no Parque do Bacurau não surpreendeu. Porém, a expectativas era para os gols, que acabaram não saindo. Nem mesmo o artilheiro da competição, o atacante Rafael Paty, do Cametá, conseguiu balançar as redes, e o placar terminou sem gol. 

A conquista de um ponto na Terra do Mapará foi comemorada pelos azulinos, que conseguiram alcançar a liderança do Parazão. Chegar ao topo da tabela de classificação só foi possível graças ao tropeço do então líder Remo, que foi surpreendido no clássico perdendo por 2 a 0 para o Paysandu. O Leão está empatado com os aguianos com 10 pontos cada, porém, leva desvantagem no saldo de gols (3 contra 1).

Enquanto o Águia se mantém invicto nos seus jogos no Zinho Oliveira, o São Francisco ainda não conseguiu vencer fora de casa neste campeonato. O time santareno vem de uma derrota por 3 a 1 para a Tuna e ocupa a sexta colocação na tabela, com     seis pontos somados. O time visitante ainda possui chances de alcançar uma vaga nas semifinais, enquanto o Azulão poderá carimbar o seu passaporte para a segunda fase da competição com uma rodada de antecedência, mas para isso, precisa vencer mais uma no seu “ninho”. Caso conquistem os três pontos, os marabaenses chegarão tranquilos à rodada final, quando recebem em casa o Independente.

A sexta rodada do Primeiro Turno do Parazão aponta quatro duelos amanhã, a partir das 20h30. Além de Águia e São Francisco, também entram em campo Remo e Tuna, no Baenão; Independente e Paysandu, no Navegantão; e São Raimundo e Cametá, no Barbalhão.

Ingressos
A diretoria do Águia espera voltar a contar com a presença maciça dos torcedores nas arquibancadas no Zinho Oliveira amanhã à noite. Após o retorno satisfatório no jogo contra o Paysandu, os azulinos acreditam que boa fase da equipe será um bom atrativo para o duelo contra o São Francisco. Os ingressos para a partida contra os santarenos estão fixados em R$30 para a arquibancada coberta; R$15 para a geral; e R$7 para a meia-entrada. (Mariuza Giacomin)

Foto: Josseli Carvalho

Fonte: ctonline

LOMBADAS LOMBRADAS


Moradores fazem lombadas por conta própria 

Vários condutores, revoltados, entraram em contato com a Redação do CORREIO DO TOCANTINS na noite de segunda-feira (30/1) para reclamar da construção de lombadas por iniciativa dos moradores do Bairro Santa Rita, na via pública conhecida como Transmangueira. “É um absurdo completo, pessoal. Não faltava mais nada nessa cidade. Isso mostra o desmando que virou Marabá, com as pessoas fazendo o que querem. Quero ver se o nosso atuante DMTU não vai reagir a isso”, queixou-se Maria Rita Soares, servidora pública, que trafega pelo trecho diariamente entre a Nova e a Velha Marabá.


Já o comerciante Pedro Moreira, que enviou e-mail ao Jornal, presenciou o início da construção dos quebra-molas, ainda à tarde. “São umas 20 pessoas, eles bloquearam uma das pistas e estão até com cones fechando o trânsito. Fui falar com um deles e o cara já veio me agredindo, dizendo pra eu reclamar com o Maurino (Magalhães). O pior que não são lombadas e sim paredes. É pra arrancar o fundo dos carros mais baixos”, narrou o leitor. Diego Souza, morador da Folha 22, foi outro a se queixar ao CT: “Posso até entender que os moradores se preocupem, mas isso não pode ser feito por conta própria. Cadê o poder público? Isso é uma falta de respeito com os motoristas”.



Ontem à noite a Reportagem do CT esteve no local e encontrou os moradores ainda cimentando os quebra-molas. Um deles, com apito na boca, ainda fazias as vezes de agente de trânsito, resguardando os colegas que estavam na construção. “Nós fizemos isso porque temos filhos e nos preocupamos com eles. Nós inventamos, juntamos a população e compramos o cimento. Aqui foram 20 sacos de cimento e amanhã vamos comprar mais 20”, disse Carlos Silva, morador do Santa Rita há 15 anos. Questionado se nenhuma autoridade de trânsito esteve no local ele disse que sim, uma viatura do DMTU. “Eles vieram e só comentaram que está até bem feito”, respondeu Carlos, para espanto do repórter. (Da Redação)

Fonte: Ctonline

Vale ganha prêmio internacional de finanças


A revista londrina International Finance Review (IFR), do grupo Thomson Reuters, premiou a Vale na categoria ‘Empréstimo do Ano – América Latina’. As condições e os juros da linha de crédito rotativo, contratada em abril de 2011, foram considerados de alto padrão internacional . 

"Este prêmio significa o reconhecimento dos nossos profissionais pela capacidade e habilidade em realizar operações financeiras de grande porte, de forma vantajosa para nossa empresa. Operações dessa modalidade, claramente, significam ganhos com efetiva redução do custo de capital da Vale", disse o diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Tito Martins.

International Financing Review
Há quase 40 anos no mercado, a revista International Financing Review (IFR) cobre os mercados de capitais e tem como público alvo tomadores de decisões e líderes da indústria financeira. O IFR Awards 2011 foi a décima sétima edição do prêmio. A cerimônia oficial de premiação foi em Londres, em 18 de janeiro de 2012.

Fonte: Vale

Gessé Simão é Reeleito, mais um mandato.


Por ampla maioria dos votos válidos, o presidente da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, Gessé Simão (foto), foi reeleito para mais um mandato à frente da Coomigasp no quadriênio 2012/2016. A Assembleia Geral Ordinária (AGO) foi realizada neste domingo (29) na Escola de Ensino Médio Governador Dr. Almir Gabriel, em Curionópolis (PA). Antes do início da votação, a AGO aprovou a prestação de contas da atual diretoria, que teve parecer favorável do Conselho Fiscal, cuja leitura do Relatório foi feita pelo Presidente Valdeci Marques de Lima, o “Fogoió”.
Foi realizada também uma Assembléia Geral Extraordinária (AGE) para aprovação de dois itens: a criação de uma holding para administrar as ações da Coomigasp e a extinção do desconto de 7% sobre os ganhos da Cooperativa, que eram destinados para a administração da entidade.
Com Gessé foi eleita uma nova diretoria, composta de forma enxuta pelos seguintes garimpeiros:
Valder Pereira Falcão: Diretor Administrativo, Presidente Dutra (MA);
Marco Antônio Prado, o Poliplaca: Diretor Financeiro, Curionópolis (PA)
José Ribamar, que era Delegado da COOMIGASP em Novo Repartimento (PA): Diretor de Produção;
1º) Vogal: Pedro Gomes, de Araguatins (TO);
2º) Vogal: Luiz Gomes de Carvalho, de Imperatriz (MA);
3º) Vogal: Francisco Martins Bandeira, Brasília (DF)
Presidente do Conselho Fiscal: Nilbert Santos, de Imperatriz (MA);
Secretário: Valdeci Marques de Lima, o “Fogoió”, de Imperatriz (MA);
3º) Membro: Juvenal Gonçalves dos Santos, Governador Nunes Freire (MA)
1º)Suplente: José da Costa do Vale; Serra Pelada (PA);
2º)Suplente: Camila Sousa, Serra Pelada (PA)
3º Suplente: Carlos Alberto Martins da Fonseca (Freddigasp – Imperatriz (MA).
A eleição transcorreu em clima de tranquilidade. Por precaução, houve reforço de soldados da Polícia Militar.
Gessé
Em seu discurso na abertura dos trabalhos, Gessé Simão afirmou que seu único objetivo é fazer a mina de Serra Pelada funcionar. “Foi um passado de amargura. Meu único erro foi fazer o que eles não fizeram”, disse ele, ao criticar os opositores do projeto da Nova Mina. “Até ameaça de morte eu tenho sofrido”, revelou, ao lembrar a luta para obter a licença ambiental e outras autorizações do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em Brasília e da imissão de posse liberada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “Foi muita loucura contra nós, mas eles (opositores) não se conformam com minha luta em prol dos garimpeiros. A mina é nossa. Ninguém pode mais tocar nela. Agora, onde chego sou respeitado como presidente da Coomigasp, mas reconheço que aos inimigos do projeto nunca serei simpático”, desabafou.
Entusiasmado e emocionado, Gessé destacou a unidade de todas as cooperativas em torno da Coomigasp e do Sindicato dos Garimpeiros de Serra Pelada. “Com essa unidade vamos transformar a Coomigasp em uma grande mineradora do país”, disse ele, ao lembrar que projetos sociais também são executados pelo projeto.
O presidente da Agasp-Brasil, Toni Duarte, afirmou que o resultado democrático da eleição da nova diretoria da Coomigasp “comprava que houve uma administração com transparência e honestidade, além da união das demais cooperativas e o implacável apoio do ministro Edson Lobão em prol do projeto da Nova Mina de Serra Pelada”.
O novo presidente do Conselho Fiscal, Nilbert Santos, disse que o processo eleitoral foi legítimo e democrático, quando todos tiveram oportunidade de concorrer e se apresentar como candidato. Ele elogiou o trabalho da diretoria anterior, mas ressaltou que “a Coomigasp passa a viver uma nova era e que sua missão e dos demais membros da diretoria é atuar de forma firme, transparente e com muita dedicação em benefício de todos os garimpeiros”.
José Ribamar, agora diretor de Produção, disse que a reeleição de Gessé comprova que a maioria dos garimpeiros aprova o trabalho desenvolvido pela diretoria anterior. “Foi uma administração de resultados positivos. O Gessé é único. Não existe outro igual. Ele atua com garra em favor dos garimpeiros e por isso foi reeleito”, frisou.
Em clima festivo, os garimpeiros ouviram também apresentações de cantores gospel e do mais famoso compositor-cantor da história de Serra Pelada, Carlos Adiel, que aproveitou para vender por R$ 5,00 seu CD com músicas que retratam a luta da categoria.
Holding
O advogado e consultor Lauro Assunção fez uma exposição detalhada da importância da criação da holding, que será composta com 60% das ações destinadas à Coomigasp e 40% para os garimpeiros. “A empresa terá como finalidade servir aos garimpeiros. A vantagem é ter uma empresa só de garimpeiros”. Os garimpeiros receberão uma cartilha com informações explicativas sobre as vantagens da criação da holding, sua importância e como será sua atuação.
Fonte: Coomigasp

Profissionais para PROJOVEM


NÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE VOCÊ PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO
LINK DO EDITAL COMPLETO DA SEMED:

Fonte:SEMED

A Secretaria Municipal de Educação – SEMED – comunica aos interessados que selecionará profissionais para a Terceira Etapa de implantação e execução do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação do Ensino Fundamental, Qualificação Profissional e Participação Cidadã – PROJOVEM URBANO, em Marabá.
Um Programa que é uma parceria firmada entre o Governo Federal e o Município de Marabá. O Projovem Urbano atualmente é coordenado pelo Ministério da Educação- MEC, e representa uma ação de Política Nacional de Juventude, executada em conjunto pelos Governos, Federal e Municipal, e tem o objetivo de proporcionar aos jovens em situação de exclusão e vulnerabilidade social:
  • Formação Básica, para elevação da escolaridade, tendo em vista a conclusão do ensino fundamental;
  • Qualificação Profissional, com certificação de formação inicial;
  • Participação Cidadã, com a promoção de experiência de atuação social na comunidade.

O Público alvo do PROJOVEM URBANO será jovens de 18 a 29 anos, que saibam ler e escrever, mas não concluíram a oitava série do ensino fundamental.
  • Aos alunos matriculados que cumprirem as metas mensais de freqüência e aproveitamento nas atividades propostas será concedido um auxílio financeiro mensal, no valor de R$100,00 (Cem Reais).
  • No Município de Marabá, a meta de atendimento prevista é de 600 alunos, distribuídos em 03 núcleos de ensino. O presente processo de seleção destina-se à ampliação da Terceira Etapa do PROJOVEM URBANO no Município, com meta estabelecida de 600 alunos em 03 unidades de ensino, que abrangerá alguns bairros do Município de Marabá.
  • O Programa se constituirá de um curso de formação integral do jovem assistido, com carga horária total de 2000 horas, sendo 1.440 horas presenciais e 560 horas não presenciais, a serem desenvolvidas em dezoito meses consecutivos. As horas presenciais, de formação integral, serão distribuídas em atividades de formação básica, qualificação profissional e participação cidadã e serão organizadas em três ciclos de ensino e seis unidades formativas, nas quais os diferentes componentes curriculares se integram em eixos estruturantes com progressão de aprendizagem
     
PROFISSIONAIS
Os profissionais interessados deverão apresentar currículos, dentro de um envelope lacrado, contendo na sua face frontal: PROJOVEM URBANO MARABÁ, Nome completo e Cargo pretendido, juntamente com a declaração cujo modelo se encontra no Anexo IV deste.
  • O currículo deverá ser entregue na sede do PROJOVEM URBANO, situado à Av. Antônio Maia, nº. 1523 – Marabá Pioneira, em baixo da Casa do Professor, no período de 06 á 17/02/2012, no horário de 08:30 às 17:30 hs. O candidato será responsável pela exatidão das informações contidas em seu Currículo.
  • Não serão objeto de análise os currículos apresentados em período ou local diverso dos indicados.
  • Somente serão recebidos currículos entregues pessoalmente pelos candidatos ou seus representantes. Não será necessário apresentar procuração.
  • O currículo deverá ser nos moldes do anexo III, devidamente comprovado.
  • O profissional interessado somente poderá se candidatar para uma das funções previstas no Anexo I. 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

SERRA PELADA NÃO É MAIS UM SONHO: É REALIDADE



Quando o cancioneiro e poeta Carlos Adiel, conhecido como o cantor do povo garimpeiro, destaca, em alguma de suas musicas, a frase “quem não acreditou na poeira ficou” é porque sabe, que Serra Pelada não é mais aquela, depois que o garimpo fechou, em que os garimpeiros vagavam como o povo de Moises em busca da terra prometida. Agora é diferente. Nem mesmo de garimpeiros pode se chamar os 37.385 sócios da Coomigasp como tais. Todos são acionistas da mina de Serra Pelada  e donos de 25% de tudo que  ela produzir nos próximos 15 anos. 

Tudo isso é tão real que não dá mais para  dar ouvidos a um pequeno grupo que ainda sonha em acabar com tudo prometendo saques e invasões ao projeto.  As autoridades ligadas aos governos federal, estadual e municipal acompanham e sabe que o projeto de desenvolvimento de Serra Pelada é bom para todos. Para os baderneiros de plantão  a justiça está atenta desde o ano passado e serão tratados como criminosos. Pelos menos essa é a convicção do juiz da Comarca de Curionópolis, Claytoney Passos Ferreira, ao determinar interditos proibitórios a pedido da cooperativa contra o grupo que ameaça acabar com tudo. 

No próximo domingo, dia 21, haverá eleições para a nova Diretoria Executiva e o novo Conselho Fiscal da Coomigasp. Todos tiveram a chance de colocar seus nomes e formar suas chapas conforme determina o Estatuto da Entidade e as regras estabelecidas pela Comissão Eleitoral. Porem, os que ficam com nhenhenhém por aí contra tudo e contra todos foram exatamente os que não quiseram concorrer. 

Por outro lado, a ampla maioria da sociedade garimpeira, prefere seguir ao lado das Entidades representativas que apóiam a reeleição do atual presidente da cooperativa  Gesse Simão  de Melo. A aprovação da maioria  em torno de Gesse é um reflexo de que estamos caminhando no rumo certo. Não apenas com o projeto que se ergue sobre os 100 hectares, fruto da parceria Coomigasp e Colossus, cuja mina será explorada por Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral, empresa em que os garimpeiros detêm 25% sobre a sua produção,  mais por inúmeros outros projetos futuros. 

A frase símbolo “Continuar para Avançar” da campanha de Gesse está lincada na principal proposta que dará rumos importantes no gerenciamento administrativo da Coomigasp. A    criação de uma holding, de propriedade 100% dos garimpeiros sócios da cooperativa será o grande passo a ser dado pela sociedade ao aprová-la neste domingo.  A holding  administrará e fará a  distribuição das ações, alem de  operar investimentos em todos os outros  projetos de mineração da Coomigasp, a começar pela exploração do ouro da montoeira, o que pode tornar os ex-garimpeiros cada vez mais independentes e com a uma cooperativa forte.  

A holding será presidida pela diretoria da Coomigasp, porem gerenciada por profissionais  experientes no mercado financeiro e econômico. A holding que funcionará nas próprias dependências da Coomigasp em Curionópolis e com um escritório em Brasília,  distribuirá 45% das ações, ou seja, 4.500,000 (quatro milhões e quinhentas mil ações) entre os acionistas garimpeiros, permanecendo 55% dessas ações sob seu controle. Os acionistas poderão vender, ceder, transferir, doar ou, sob qualquer forma, alienar suas ações a terceiros, cuja comprovação se efetuará mediante termo lavrado no livro de transferência de ações da sociedade de acordo com as exigências legais. 

Já a Coomigasp, como sócia da majoritária da holding  somente poderá alienar suas ações, total ou parcialmente, mediante autorização de sua Assembléia Geral, conforme seu estatuto social. As ações a serem distribuídas serão nominativas e a sociedade poderá, na forma da lei, emitir certificados representativos das ações, simples ou múltiplos, e que serão assinados pelo diretor presidente em conjunto com outro diretor. Esse conjunto de providencias  é que faz a sociedade da Coomigasp optar pela continuidade  com Gesse  Simão e reagir duramente  contra aqueles de visão tacanha e de  mentes  doentias. É como diz o poeta Carlos Adiel:

 “quem não acreditar na poeira vai ficar”.    

Fonte: AGASP Brasil

Rodovias Perigosas no Pará


Rodovias PA-150 e PA-275 são caminhos para a morte 

As três mortes ocorridas na fatídica manhã da última segunda-feira (23), na Rodovia PA-275, entre Curionópolis e Parauapebas, eram mais que anunciadas. Há muito, condutores que trafegam pela estrada já vinham alertando que, devido ao número de buracos – verdadeiras crateras – que surgem a cada dia  naquela rodovia, um grave acidente não tardaria a acontecer.


Ademais, também não são poucas as notícias veiculadas na região, inclusive por este CORREIO DO TOCANTINS, dando conta dos perigos que representam tanto a PA-150 quanto a PA-275 para quem trafega por elas. Mas nada parece repercutir na esfera governamental do Estado e as rodovias vão se  tornando cada vez mais intrafegáveis e perigosas.

No acidente de segunda-feira, o condutor Domingos dos Santos Coutinho, que dirigia um automóvel Chevrolet Classic, de placas NTA-5030, havia  acabado de descer de Serra Pelada e entrado na PA-275, rumo a Parauapebas.

Chovia muito a ponto de a água cobrir o asfalto e esconder um "panelaço" logo adiante. Ao passar com certa velocidade pelo buraco, o condutor perdeu o controle do carro passou para a contramão. No sentido contrário trafegava o micro-ônibus de placas NSU-4170, cujo motorista, identificado como José Nadir, nada pode fazer para evitar o choque do carro na lateral do veículo que ele dirigia.

Após a colisão, o automóvel rolou  a ribanceira e três de seus ocupantes morreram devido às capotagens: Geralda dos Santos Coutinho, 59 anos, mãe do motorista do Classic, Domingos Coutinho, de 31; Wugeibson dos Santos Coutinho, quatro anos, sobrinho do condutor; e José Crisóstomo Lima Dourado, de 43, que na história viajava de carona.

Promotora advertiu
No final do ano passado, a promotora de Justiça Lígia Valente de Andrade já havia atentado para o grave problema que representa a falta de conservação da rodovia  e denunciou o Estado à Justiça, pedindo providências urgentes justamente para o trecho Eldorado do Carajás–Parauapebas.

O juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, de Parauapebas, acatou a denúncia e sentenciou  determinando que o governo do Estado recuperasse a estrada no perímetro citado. A determinação judicial dizia que no prazo de 15 dias fossem tapados "topos os buracos existentes na via, além de proporcionar sinalização adequada nos pontos críticos", até que fosse aberto processo de licitação para a manutenção da rodovia: até o  momento não aconteceu nem uma coisa nem outra.

Ao sentenciar o juiz avisou: "A pista de rolamento encontra-se em péssimo estado de conservação, sem qualquer sinalização horizontal ou vertical, sem acostamentos, tomada pela vegetação e cravejada de enormes buracos”.
No relato do MP à Justiça consta que muitos moradores da região titubeiam quando necessita utilizar a rodovia PA-275, "pelo temor em decorrência de suas péssimas condições, pelo medo de arriscar a vida para visitar parentes e amigos".

PA-150
Mais recentemente, o Ministério Público Estadual advertiu o governo do Estado  sobre o mesmo problema, agora em relação à PA-150, no trecho entre Goianésia e Marabá. O MP cobra uma manifestação acerca da precariedade da pista de rolamento, mas, como fez com o juiz Arakaki, o governo prefere silenciar.

Quem viaja de Marabá  para Belém ou retorna da capital sabe dom perigo que é pegar a Rodovia PA-150, em outros tempos chamada da estrada na integração regional, mas que hoje representa horas de atraso e o perigo de uma viagem sem volta, tal a falta de conservação.

BR-155
Em relação à BR-155, trecho de 350 quilômetros entre Marabá e Redenção da antiga PA-150, agora federalizado, o número de buracos também despertou preocupação  no prefeito de Xinguara, José Davi Passos, que procurou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e ouviu a promessa de que aquele órgão já iniciou processo de licitação para  o recapeamento de três trechos mais críticos da estrada.

As obras, emergenciais devido ao inverno,  ficarão a cargo de três construtoras. Porém, outra licitação será aberta para que a estrada passe por processo de adequação conforme  os padrões das rodovias federais, inclusive com alargamento da pista. O Jornal procurou ontem, quarta-feira (25), o supervisor do Dnit, em Marabá, Enilson Rocha, mas a informação era de que ele estava viajando.   

Setran
Ontem, quarta-feira (25), o Jornal entrou em contato com Ademar de Alencar, chefe do 5º Núcleo Regional da Setran (Secretaria de Estado de Transportes), para saber que providências estavam sendo tomadas em relação à manutenção das estradas.
Ademar informou que a licitação para a recuperação da malha viária da Região Carajás aconteceu em 28 de novembro do ano passado e agora a Setran aguarda a liberação de recursos para a emissão da Ordem de Serviço e liberação dos trabalhos.

Assim que isso acontecer, já foram estabelecidas três prioridades: recuperação do asfalto da Rodovia PA-275, entre Eldorado do Carajás e Parauapebas; concretagem da ponte do Rio Mojuzinho, numa extensão de 162 metros entre Goianésia do Pará e Breu Branco; e recuperação da PA-150 no trecho Jacundá–Ipixuna do Pará, considerado pela Setran um dos mais críticos da estrada. (Eleutério Gomes)

Fonte: CT-ON LINE 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Desabamento de Predio no Rio de Janeiro

Retirada dos escombros de prédios que desabaram deve durar 2 meses

Trabalho de resgate deve continuar nas próximas 24 horas, diz Defesa Civil.
Arcebispo do Rio celebrará missa de 7º dia em memória das vítimas no dia 2.

A retirada dos escombros dos três prédios que desabaram no Centro do Rio de Janeiro deve durar dois meses, de acordo com a previsão do secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões. Ainda de acordo com Simões, o trabalho de resgate deve continuar nas próximas 24 horas.
Por volta das 17h, a Secretaria estadual de Defesa Civil informou que um quarto corpo foi encontrado sob os escombros. No total, são três homens e uma mulher.
O arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, convoca parentes e amigos das vítimas para uma missa de 7º dia, no dia 2 de fevereiro, às 10h, na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro.
Cabral decreta luto de três dias
O governador Sérgio Cabral decretou luto oficial de três dias no estado do Rio de Janeiro em memória dos mortos no desabamento dos três prédios no Centro da cidade. De acordo com o governo do estado, o decreto será publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta (27).


A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que o município fará o mesmo.
Feridos
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, seis pessoas ficaram feridas. No início da noite desta quinta, os três feridos que estavam internados no Hospital Souza Aguiar foram liberados. O quadro mais grave é o da mulher que teve lesão no couro cabeludo, passou por cirurgia e foi transferida para um hospital particular.


Bombeiros retiram corpo de vitima encontrada nos encombos

Fonte: O Globo.com



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Corinthians Campeão da Copinha 2012

Os corintianos aproveitaram o feriado de aniversário de 458 anos da cidade de São Paulo para lotar o Pacaembu. Enfrentaram um calor escaldante. Porém, em campo, o sol parecia não incomodar os jogadores. Os dois times começaram com a corda toda.

Logo de cara, o Fluminense foi mostrando à torcida alvinegra que não estava na decisão à toa. Aos quatro minutos, Marcos Júnior levou a melhor em uma dividida com o zagueiro Marquinhos e obrigou o goleiro Matheus Caldeira a fazer grande defesa. A resposta foi imediata. O lateral-direito Cristiano fez boa jogada individual e disparou um foguete, obrigando Silézio a fazer boa defesa.
Passada a tensão inicial do jogo, o Corinthians até começou a ter mais posse de bola e apostava nas jogadas pelas pontas, mas a defesa do Flu freava as investidas. O time carioca adotou uma estratégia de recuar seus jogadores para congestionar o setor defensivo. Mas o Tricolor esteve longe de apenas se proteger. Muito pelo contrário.
Os contra-ataques do Flu deram trabalho a Matheus Caldeira. Higor, Eduardo e, sobretudo, Marco Júnior chegavam bem ao ataque, sempre na base das tabelas. Na mais perigosa, aos 21 minutos, o mesmo Júnior cabeceou rente à trave.
Nos minutos finais, o sol, enfim, parece ter abatido os jogadores. Os elencos não conseguiram manter o ritmo forte e, apesar das inúmeras tentativas, o placar não foi movimentado.
Gol heroico
Na volta do intervalo, o técnico Narciso ainda estava irritado com a atuação abaixo do esperado do Corinthians. E a irritação aumentou mais quando a bola voltou a rolar. Logo aos quatro minutos da etapa complementar, Marcos Júnior, sempre ele, fez boa jogada pela direita e cruzou para Michael. O goleiro Matheus Caldeira até teve a bola nas mãos, mas se atrapalhou e deixou a bola nos pés do atacante. Um vacilo fatal, o primeiro em toda a Copa São Paulo - apenas o reserva Ravi havia sido vazado na competição.A desvantagem assustou o Timão, que se lançou ao ataque com tudo. Porém, longe de ter a mesma organização apresentada na primeira etapa. O Flu, por sua vez, se manteve perigoso. Ronan e Marco Júnior sentiam-se em casa e,  não fossem as boas defesas de Matheus Caldeira, teriam feito o segundo do Tricolor.Aos poucos, o Corinthians foi se recuperando do susto e conseguindo neutralizar os contra-ataques do Flu. De tanto insistir, enfim, o gol de empate veio aos 21 minutos. Após cobrança de escanteio de Matheus, o capitão Antônio Carlos subiu mais alto que todo mundo e, de cabeça, não deu chances a Silézio.O que era para ser uma festa, virou apreensão instantes depois. Matheus Caldeira sentiu uma lesão, mas não quis deixar o campo. Mesmo mancando bastante, o arqueiro se esforçava para seguir à frente da meta corintiana. A pressão tricolor era grande. Depois de Higor quase deixar o Flu novamente na dianteira, aos 31 minutos, o técnico Narciso resolveu colocar o reserva Ravi em campo.O medo de tomar o gol fatal nos últimos minutos fez com que o Tricolor começasse a cozinhar a partida, tentando levar a decisão para os pênaltis. Um tiro no pé. O Corinthians partiu para o ataque e, no apagar das luzes, fez o gol do título. Novamente ele. Antonio Carlos, outra vez de cabeça, também após cobrança de escanteio, balançou a rede e sacramentou a vitória aos 44 minutos.Nos acréscimos, Marcelo Veiga ainda colocou Rafael Assis para tentar um empate. Mas já era tarde. Festa da torcida corintiana, que comemora o octacampeonato da Copinha.
Fonte: Globoesporte.globo.com

Sonho dos Garimpeiros (Utopia)



Garimpeiros sonham com R$ 550 mil perdidos no tempo 


Um conjunto de ações empreendidas pela Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp) junto a representantes do Governo e Justiça Federal está gerando expectativa para os garimpeiros. Trata-se da liberação de cerca de R$ 400 milhões que se encontram depositados na Caixa Econômica Federal e de R$ 150 milhões que estão na Casa da Moeda, referentes às sobras de ouro, prata e paládio extraídos no garimpo de Serra Pelada, em Curionópolis, quando a extração era manual. A batalha por essa mina em dinheiro vivo vem desde 1986. O que a Caixa deve aos garimpeiros corresponde, por exemplo, ao preço pago pelo grupo Rede para aquisição das Centrais Elétricas do Pará (Celpa).

O Governo e a Justiça Federal concordam com a liberação se, obrigatoriamente, tais recursos forem destinados à lavra da montoeira onde ainda existem 35 toneladas de ouro, cujo projeto pertence 100% aos garimpeiros sócios da Coomigasp e em outros projetos futuros da cooperativa.

Por seu turno, os garimpeiros reclamam de que a Lei 7.598 cria obstáculos à liberação dos recursos, uma vez que vincula esses valores à manutenção do garimpo de Serra Pelada. Como não há mais atividade garimpeira, tanto a Caixa Econômica Federal quanto a Casa da Moeda recorreram à Justiça para evitar a liberação do dinheiro. 

ALTERNATIVAS

No entanto, duas ações já passaram a ser debatidas entre os garimpeiros. A primeira é de que a Coomigasp deveria trabalhar junto ao Congresso Nacional, no sentido de que fosse criado um projeto de lei, dando novas atribuições à Lei 7.598, já que não existe mais a atividade garimpeira em Serra Pelada. “Esse seria o caminho mais longo e mais penoso para conseguir o êxito”, aponta o advogado Sérgio Couto, que ajuizou em 1986 o processo contra a Caixa Econômica, que a condenou a pagar o que deve à Coomigasp.

O que diz Sergio Couto tem sentido. O Congresso Nacional levou 12 anos para aprovar o Estatuto do Garimpeiro que tramitava desde 1997 no Senado e na Câmara.

A estratégia mais rápida é de que a Coomigasp possa desenvolver um grande projeto técnico e operacional para montar toda a infraestrutura de lavra dos rejeitos do garimpo e do melechete concentrado na cava. A exploração da montoeira passaria a ser atividade garimpeira e não exigiria modificação da lei. 
Mas a cooperativa não tem recursos para desenvolver projeto mineral da montoeira. No ano passado, Gesse Simão tentou parceria junto ao BNDES que foi negada. A única forma de viabilizar o projeto é com os recursos retidos na Caixa. (Da Redação. Com informações de O Liberal e do Blog Serra Mil)